Seus usuários viraram um exército de 700 mil pessoas no fatídico mês (no início do mesmo ano, eram duzentos mil). O negócio transacionava diariamente mais do que todo o volume financeiro de 2016. Com menor quantidade de pessoas pela fração de operação, o Mercado Bitcoin teve de requisitar maiores prazos para saques e depósitos.
A decisão, diante da volatilidade inerente à bitcoin, virou insatisfação para os investidores focados no curto tempo. Em 2018, a startup quer abandonar a organização de negócio iniciante. O Mercado Bitcoin divulgou uma reestruturação total da organização, que vai desde a adoção de um conselho consultivo até a fabricação de outras áreas internas. Com a arrumação, a empresa que transaciona criptomoedas espera fazer seus 1 milhão de usuários tornarem-se 2,cinco milhões por esse ano. Tais investidores precisam aportar ainda mais nas moedas digitais, fazendo o volume transacionado pelo Mercado Bitcoin crescer mais de 10 vezes.
O Mercado Bitcoin começou a operar em 2011, contudo foi adquirido em 2013 pelos atuais sócios da plataforma: André Oda, Gustavo Chamati, Maurício Chamati e Rodrigo Batista. No mesmo ano, a corporação foi formalizada e teve um investimento inicial de 300 mil reais, vindo dos próprios empreendedores. O ponto de equilíbrio entre receitas e despesas foi atingido ainda em 2013. O Mercado Bitcoin trabalha com novas criptomoedas, além da “tradicional” bitcoin: a bitcoin cash e a litecoin. O negócio começou a perceber um progresso anormal em abril de 2017, no momento em que o Japão elaborou uma regulação que comparava a bitcoin às moedas estrangeiras, permitindo tua transação. Na época, o Mercado Bitcoin possuía menos de dez funcionários.
“Percebemos que a empresa apontava para um crescimento maior do que estávamos preparados pra superar. Era somente o início, e tal sabedoria se confirmou durante o ano. No meio de 2017 surgiu a ideia de um conselho consultivo”, declara Gustavo Chamati, sócio-fundador do empreendimento. Porém, a real inevitabilidade de organização só bateu à porta em em outubro, quando futuros de bitcoin passaram a ser negociados por duas operadoras americanas de bolsas: a Chicago Board Options Exchange (CBOE) e a Chicago Mercantile Exchange (CME).
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A decisão dos EUA se traduziu no avanço acelerado de novembro e de dezembro na corporação brasileira – e os defeitos com o volume de transação. Como solução de curto período, o negócio fez várias contratações no setor de operações e diz prontamente ter experiência pra superar com complexidade e velocidades altas em seu sistema.
“O que ocorreu no ano passado foi um progresso tão vertiginoso que a gente não conseguiria ter se preparado. Então, como um negócio poderá prever problemas futuras? Para o Mercado Bitcoin, a resposta está em estruturação interna e inteligência de mercado. A primeira vasto decisão do Mercado Bitcoin foi reviver a ideia de construir um conselho consultivo. “Percebemos que precisávamos de ajuda. Nossa primeira medida foi carregar especialistas que pudessem falar o que estávamos passando a começar por experiências parecidas e nos ceder conselhos diretos”, diz Chamati. Anunciado nesse mês, o conselho consultivo é arrumado nos comitês de Estratégia e Gestão; Relações Institucionais e Regulação; e Tecnologia e Inovação.
Há executivos de corporações como Cetip/B3 e Netshoes e Rodrigo Batista, sócio-fundador do Mercado Bitcoin e presidente do conselho. O Mercado Bitcoin assim como investiu em novos funcionários e se mudou pra uma sede de 1.500 m² e inteligência pra 220 pessoas. O negócio detém hoje noventa participantes e continua contratando.