Desempregado e perto de concluir a faculdade, um estudante de ciências da computação pela superior instituição da Geórgia decidiu, no começo desse ano, que poderia obter dinheiro com a sede americana por notícias políticas fortemente partidárias. Ele criou um web site pela web, postou postagens altamente elogiosos sobre isto Hillary Clinton e esperou por anunciantes. Em Vancouver, Colúmbia Britânica, a mais de 9.500 km de distância, o canadense John Egan, que comanda um site satírico, fizera uma observação igual.
Seu site, The Burrard Street Journal, produz sátiras das notícias, não falsas notícias, e Egan não pesquisa fraudar ninguém. Mas bem como ele descobriu que publicar a respeito Trump era uma mina de ouro, em suas próprias frases. Com Obama imediatamente avisando do perigo corrosivo representado pelas falsas notícias políticas veiculadas no Facebook e outras redes sociais, as questões urgentes são quem produz essas notícias e como tem êxito esse ecossistema de notícias exageradas e frequentemente fabricadas.
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Alguns analistas temem que agências de inteligência estrangeiras estejam interferindo pela política americana e usando notícias falsas pra influenciar eleições. Para apimentar os instrumentos, Latsabidze muitas vezes cortava e colava trechos por aqui e ali, algumas vezes “enriquecendo” manchetes, contudo pela maior parte do tempo simplesmente copiava aparato alheios, incluindo a história satírica de Egan sobre isso Obama. Egan não gostou de ver de perto teu serviço satírico no website de Latsabidze e registrou um aviso de infração de direitos autorais para proteger tua propriedade intelectual. Mas Egan admitiu ter se alegrado, por razões profissionais, pelo fato de Trump ter chegado para continuar.
Segundo algumas estimativas, durante os meses finais da campanha presidencial as falsas reportagens noticiosas veiculadas online e nas redes sociais tiveram alcance ainda maior que artigos publicados por corporações noticiosas da vasto mídia. Desde por isso, gigantes da web como Facebook e Google começaram a fazer um checape de consciência em ligação ao papel que fazem na disseminação de falsas notícias. Em Tbilisi, o apartamento alugado de dois cômodos que Latsabidze divide com seu irmão pequeno é uma sucursal estrangeira improvável da indústria americana de notícias falsas.
Os dois irmãos, ambos especialistas em informática, contam ainda com a socorro de um terceiro jovem georgiano, esse arquiteto. Eles notabilizam não ter interesse vasto por política; a princípio, fizeram apostas em nomes de todo o espectro político americano e bem como fizeram experimentos com notícias do setor do show business. Mas esses blogs, entre mais de uma dúzia registrados por Latsabidze, não foram adiante. Então Latsabidze desviou toda tua energia para Trump.
Na quarta-feira, várias horas após o “New York Times” ter se reunido com Latsabidze para lhe perguntar a respeito suas atividades, o web site desapareceu do ar, juntamente com a página de Latsabidze no Facebook. Egan, por tua parcela, alegou que não gostou de observar novas pessoas ganhando dinheiro injustamente com teu respectivo trabalho. Ele estimou que “eventualmente metade” dos leitores de seus textos acreditam que sejam verídicos pelo episódio de serem reproduzidos por vários outros blogs. Não sou contra muçulmanos”, alegou Latsabidze. “Apenas vi que havia interesse nesse foco. Teria sido melhor pra nós se Hillary tivesse vencido”, ele opinou. “Eu poderia digitar sobre isto as coisas ruins que ela faria. Não escrevi para transportar Trump a vencer. Vai existir eleições no Reino Unido?