O nome aponta: um teste de raciocínio lógico avalia a habilidade do ser de raciocinar de forma lógica, ou melhor, que faz sentido. “Não se trata de fazer conta de cabeça, no entanto de atravessar por um procedimento lógico. Como entrar na dado? “, resume Gustavo Nascimento, sócio-diretor da Br Talent, organização especializada em recrutamento.
É uma maneira de medir a competência analítica do candidato – ou melhor, tua prática de ver problemas e aconselhar estratégias de solução – e o tipo de raciocínio que ele adota neste processo. Dessa forma, estes testes acabam aferindo, de uma maneira ou de outra, um traço profissional que todas as corporações desejam: a perícia de definir dificuldades. Gustavo explica que exames do tipo passaram a ser mais frequentes na última década e aparecem principalmente nas fases iniciais de processos com volume grande de candidatos, como concursos públicos, programas de estágio e de trainee.
“Foi uma condição do mercado, que queria formas de sugar teu público alvo nos processos seletivos”, explica. A própria Fundação Estudar utiliza testes de lógica em tal grau pela seleção da própria equipe quanto no seu programa de bolsas de estudo, em que a concorrência chega sessenta 1000 candidatos pra cerca de 20 vagas.
Esses testes assim como são favoritos de corporações do ramo financeiro, que costumam ser exigentes quanto aos resultados, por causa de os desafios diários do mundo dos investimentos demandam alta capacidade analítica. Ainda sendo assim, tais exames são hoje empregados pelos mais variados setores, das grandes corporações a empresas não governamentais. O grau de problema da prova depende das características da vaga.
“Um teste pra um cargo de gerência será desigual de um teste pra iniciantes”, esclarece Gustavo. A diferença podes mostrar-se até dentro de um mesmo modo seletivo: candidatos a uma vaga de engenharia conseguem responder dúvidas mais difíceis que os outros, a título de exemplo. Os processos mais concorridos costumam ter testes de lógica com níveis de complexidade altos, e são raros os candidatos que gabaritam a prova, desse jeito não fique nervoso se encontra que cometeu erros ou não sabia a prova inteira.
Da mesma fora, as dúvidas mudam de tempos em tempos, tanto para impossibilitar que candidatos fiquem viciados na respostas como pra precaver que surjam colas e gabaritos. E o que uma nota péssimo aponta? “O teste é muito situacional, desta maneira se você não estiver num agradável dia e expor um desvio enorme, o recrutador geralmente vai reaplicá-lo”, tranquiliza Gustavo.
Importante mesmo é não ser inteiramente espantado. Antes de desafiar as perguntas, é excelente lembrar estruturas de raciocínio lógico, como deduções (conclusão por meio da análise de dados), inferências (conclusão a começar por premissas), equivalências, negações e analogias, entre outras. Vale relembrar que alguns tipos de dúvidas costumam ser bastante recorrentes, como as que testam o raciocínio dedutivo. Esse tipo específico de raciocínio (que faz divisão do raciocínio lógico) nada mais é do que a inteligência de partir do geral para voltar ao característico, e fazer isto a começar por premissas. Pra esta finalidade, precisamos avaliar o quanto uma regra geral se aplica a circunstâncias específicas. Um exemplo claro: Todo metal é dilatado pelo calor.
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Prata é um metal. Prata é dilatada pelo calor? Também são comuns as dúvidas de raciocínio indutivo, que seguem o caminho inverso: partem de uma proposição específica para generalizá-la e aplicá-la em um cenário geral. A gente te explica! Indução é no momento em que supomos que, no momento em que correto episódio se repete algumas vezes, ele pode ser considerado especificação geral e se repetirá novamente.
É o caso da máxima de “só existem cisnes brancos”; quem argumentou isso imaginou que todos os cisnes fossem brancos, já que só havia visto cisnes desta cor. Na vida real talvez não seja bem deste jeito que as coisas funcionam, todavia pros testes de lógica vale o raciocínio da indução.