Com o verão mais quente a cada ano, fica custoso não usar ar-condicionado e ventiladores pra amenizar a comoção térmica. Dessa forma, a conta de iluminação poderá regressar a números exorbitantes. “O ar-condicionado está no topo da relação dos aparelhos que mais consomem energia elétrica. Perde somente pros aquecedores de local e chuveiros”, diz o engenheiro elétrico Fernando Marchi. Quando o ar-condicionado estiver em uso, continue as portas e janelas fechadas, isto impossibilita uma sobrecarga do aparelho pela tentativa de esfriar o lugar. Além do mais, se for dia, feche cortinas e persianas.
Evite utilizar secadoras de roupas. Retire todos os alimentos da geladeira de uma só vez: evite ficar abrindo e fechando o aparelho. Mantenha o congelador sempre livre da criação de gelo na sua superfície. As borrachas das portas necessitam estar sempre aderentes. Evite instalar geladeiras e freezers em cubículos cercados por armários, que dificultam a circulação do ar e aumentam o consumo de energia.
Fernando Marchi diz inclusive até quando há perspectiva de economizar mais a começar por alternativas de engenharia. “Para quem deseja reduções maiores, existem abundantes sistemas construtivos na engenharia que auxiliam pela diminuição do consumo de energia elétrica. A economia pode comparecer a mais de 80%”, explica. A instalação de um sistema de placas fotovoltaicas, que capta a iluminação do sol e a transforma em energia, é outra opção para que pessoas quer poupar.
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Essa energia é consumida e o excedente é enviado à rede da concessionária ambiente, que gera créditos que conseguem ser consumidos em até 36 meses. Existe ainda a opção da instalação de baterias para o consumo à noite ou no caso de ausência de energia, todavia o valor de instalação ainda é caro. Para os sistemas sem baterias, estudos demonstram que, em 5 anos (valor médio), a economia pela conta de energia elétrica é suficiente pra pagar o investimento do sistema, que tem uma previsão de durabilidade mínima de vinte anos.
O juiz ainda não acatou a denúncia do MPF. Caoa nega as acusações e diz que o fornecedor errou nas sugestões de um lote específico. “Na verdade, se tratou de uma importação de urgência pra substituir peças que tinham chegado com defeito de qualidade”, confessa o diretor jurídico da Caoa, Marcelo Elias.
Durante os anos, tuas guerras foram ganhando cifrões. Em 2012, Caoa foi um dos protagonistas da decadência que levaria à liquidação do banco BVA. Com cerca de 800 milhões de reais depositados e sendo o superior investidor do banco, Caoa tentou comprá-lo, mas as negociações naufragaram. Segundo documentos do Banco Central obtidos com exclusividade por Exame, o ex-presidente do BVA Ivo Lodo e outros 5 executivos dizem que Caoa, em busca de maiores ganhos, deu início à quebra do banco. Dizem os executivos que a operação “foi bastante praticável até que o grupo Caoa, teu superior investidor, passou sistematicamente a realizar saques e retiradas, gerando a situação de progressivo defeito de liquidez, que culminou na intervenção e posterior liquidação”.
Ainda segundo os executivos, Caoa se comprometeu a injetar, em comunidade com o empresário Cleber Faria, do grupo de bebidas Petrópolis, trezentos milhões de reais — se pudesse, em troca, sacar a mesma quantia. O dinheiro foi sacado, dizem eles, todavia o auxílio não veio. Procurado, Lodo não falou o conteúdo. O BVA, como se entende, acabou indo à lona. Caoa diz que é vítima.
“Ele era correntista e só estava desejando minimizar tuas perdas. Se soubéssemos que o BVA corria tanto traço, teríamos tirado o dinheiro antes”, reconhece Marcelo Elias. Sete anos antes, Caoa foi envolvido na incerteza de outro banco — o Santos. A massa falida da associação alega que Caoa tem uma dívida de em torno de 180 milhões de reais com o Banco Santos.