Antenadas às mudanças tecnológicas e aos novos modelos de negócio que as plataformas digitais proporcionam, algumas organizações enxergaram a oportunidade de se relacionarem diretamente com seus públicos-alvo e utilizarem estratégias digitais pra alavancarem seus negócios. Um levantamento produzido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 35% dos empresários utilizam um tipo de tecnologia pra acrescentar as vendas.
Já 8% afirmam que disponibilizam catálogos virtuais de sugestões que ajudam os freguêses a conhecerem melhor os produtos, sempre que 8% utilizam softwares de gestão de vendas. Tecnologias mais inovadoras, como ferramentas de inteligência artificial (2%), QR Code (2%) e bot/assistentes virtuais (2%) são menos faladas e aparecem ao final da relação.
“Mecanismos digitais mais sofisticados tendem a requerer maiores investimentos de colocação, operação e suporte. Em um contexto em que os empresários ainda se recuperam dos efeitos de uma recessão, é natural priorizem tecnologias mais fácil e de menor custo”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. De acordo com os detalhes, as campanhas de intercomunicação em meios digitais foram mais bem-sucedidas em termos de venda, inclusive se comparadas aos meios tradicionais. Entre os entrevistados que disseram realizar ações pagas na web, metade (49%) reitera investir mensalmente e 34% não possuem regularidade e investem apenas no momento em que obrigatório.
“As algumas tecnologias abriram uma gama de oportunidades no formato de prospectar freguêses, doar e vender produtos e fidelizar seus compradores. A maioria dos que executam campanhas pra aumentar as vendas (52%) mensura os resultados das atividades de marketing. Entre as organizações que utilizam um meio de intercomunicação com esse fim, o tempo médio de retorno pra pedidos, reclamações ou informações é de 1,três dias úteis. Considerando as empresas que possuem perfil nas mídias sociais, 92% possuem Facebook e 50% Instagram. Outras redes como Google Plus, Twitter, YouTube e LinkedIn têm pouca representatividade, todos com menos de 3% de presença nas micro e pequenas organizações.
Ente os principais requisitos das maiores redes está ter disponibilidade para trabalhar no negócio diariamente. Também é preciso estar disposto a aprender e ter interesse pela área. “Ele tem que ter paixão pelo negócio, não pode ser um acessível investidor, tratar o negócio como uma claro referência de renda. Dentro do que a gente coloca como premissas, está a insistência total ao negócio”, diz Ferrer.
- Realizar check-up diário dos pés pra impedir o aparecimento de lesões
- Medicamentos ou tratamentos médicos, como quimioterapia ou radioterapia
- Comece a guardar dinheiro – a quota mais complicado
- Fidelize e encante seus consumidores
- Adicione canela e gengibre nas receitas ou no chá
Carlos Altnetter, diretor de operações com o mercado da Xôk’s, sugere comparar a característica e o mix dos produtos, a sazonalidade dos produtos, o tipo de treinamento e apoio do franqueador. Cada franquia tem, ainda, um valor de investimento inicial estimado, e também taxas de abertura, royalties (porcentagem sobre o faturamento a ser paga) e taxas de marketing.
O empreendedor Sousa, a título de exemplo, declara que a decisão de deixar a carreira de professor e embarcar em um negócio respectivo surgiu em setembro do no passado, numa falar com a esposa. “Sentamos no dia dois setembro e começamos a imaginar pela franquia. Demorei um mês para colocar a loja em funcionamento”, explica.
Ele diz que teve sorte, conseguiu vender o apartamento em 3 dias. A alternativa de abrir uma franquia de chocolates veio precisamente pelo caso de o mundo inteiro desejar do açucarado. “Chocolate toda humanidade gosta, não tem uma pessoa que não”, opina. Apesar de nunca ter feito curso de administração ou tido um negócio próprio antes, Sousa diz que ganhou o suporte obrigatório da franqueadora. Ele já pretende fazer cursos e se especializar cada vez mais. “Nunca tive corporação. No treinamento, você recebe toda a indicação, aprende.
Eu acredito que isto apresenta uma segurança, a gente tem o plano (…), uma base pra loja de sucesso, a franquia é isso”, explica. Renata Moraes, vice-presidente do Grupo CRM, das marcas Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau, explica que é recomentado que o interessado tenha conhecimentos em gestão de negócio – apesar de não ser um requisito eliminatório. Assim sendo, pros inexperientes são indicados cursos na área, como os do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Não é obrigatório ter experiência em comércio, em varejo. Qualquer candidato necessita fazer entrevistas e será avaliado não apenas se ele tem experiência, todavia se tem tino comercial, se é comunicativo, se está engajado no projeto”, revela. Além de treinamentos, as redes prometem suporte direto na administração do negócio. “Não precisa ter necessariamente experiência (em gestão), a franqueadora já dá todo o know how, necessita ter desenvoltura e querer fazer”, avalia Ferrer. A Kopenhagen e a Chocolates Brasil Cacau são a segunda e a terceira maiores franquias do nação no setor, com, respectivamente, 302 e 180 lojas até o desfecho de 2012, de acordo com a ABF.